domingo, 27 de junho de 2010

Atividades Diferenciadas

Oi alunos,

Desculpem a minha falta de postagem no blog, mas é que ando trabalhando um pouquinho demais!!!

Essa semana ocorrerem as atividades diferenciadas de todas as turmas.

CAJ:

dia 30/06 para o ensino médio

dia 28/06 para o ensino fundamental (8º B e 9º A e B)

EAPAM:

dia 29/06 para o ensino médio.

CACG:

dia 01/07 para o 1º ano EM e também para o 9º A e B


Lembrando que os alunos do 1º ano do CAJ devem entregar o mosaico no dia 30/06, do 1º ano da EAPAM no dia 06/07 e do CACG no dia 01/07.

Bom final de semestre para todos.

Abç

Profª Adriana Loura Henrique.

domingo, 6 de junho de 2010

Correção 2º ano.

Alunos do 2º ano.

Segue a correção do exerecício do módulo 35.

1- a) Qual o papel da França e da Inglaterra no contexto político internacional em que ocorreu a transferência da família real para o Brasil?

R: A França era governada por Napoleão Bonaparte, que pretendia derrotar a Inglaterra, a qual havia passado pela Revolução Industrial. Para isso, Napoleão decretou o Bloqueio Continental. Dom João VI, de Portugal, foi impressionado a aderir ao bloqueio. Assim, com a ajuda inglesa, Dom João decidiu transferir a Corte portuguesa para o Rio de Janeiro.
b) Identifique quem foi favorecido e quem foi prejudicado com a abertura dos portos, decretada por D. João e explique o porquê.

R: A abertura dos portos beneficiou a Inglaterra, que pôde vender seus produtos industrializados com facilidade. Comerciantes brasileiros também se beneficiaram, pois puderam, a partir de então, manter contatos comerciais com outros países. No entanto, a burguesia portuguesa foi prejudicada ao perder a exclusividade do comércio colonial.

2- a) Cite duas medidas adotadas pelo regente D. João que contribuíram para o estabelecimento de bases para a formação de um império luso-brasileiro na América.
R: Dom João reorganizou a administração do Brasil, criando os ministérios do Reino, da Marinha e Ultramare da Guerra e Estrangeiros, além de outros órgãos de administração pública e justiça portuguesas. Outro aspecto importante se refere ao ano de 1815, quando o Brasil foi elevado à categoria de Reino, e todos os domínios portugueses passaram a ser chamados de Reino Unidos de Portugal, Brasil e Algarves. Com essa decisão, oficializava-se a emancipação política da colônia, pois a autonomia do Brasil foi reconhecida diante de Portugal.
b) A despeito da transferência da corte portuguesa para o Rio de Janeiro ter sido analisada como mera fuga frente à invasão francesa em Portugal, estudos têm revelado que a ideia da mudança para o Brasil não era nova. Cite dois argumentos apresentados por aqueles que, já no século XVIII, defendiam essa medida.
R: Muitos homens públicos portugueses defendiam a viagem ao Brasil como a única saída para a crise que assolava o país. Com a vinda ao Brasil, a Coroa portuguesa preservaria a parte mais rica de suas possessões e garantiria a dinastia de Bragança. Além disso, caso Dom João decidisse aceitar as determinações francesas, corria o riscomde perder parte de suas colônias para os ingleses, que certamente fariam planos para invasões.
3-Que atividades os escravos cariocas desenvolviam no começo do século XIX? Compare essas atividades com as que eram realizadas pelos escravos nos engenhos.
R: Nas casas e sobrados, os escravos realizavam muitas atividades domésticas, incluindo pega água em chafarizes e jogar lixo nas praias, valas ou lugares desertos e recolher vasos contendo excrementos acumulados nas casas. Mas havia outras atividades para os escravos, como trabalhar nas ruas vendendo todo tipo de mercadoria (aves, verduras, legumes, doces, bebidas, etc). Outros montavam barracas em locais movimentados, oferencendo seus produtos. Também existiam os chamados escravos de ganho e os escravos de aluguel. Esse tipo de situação não acontecia entre os escravos nos engenhos, que estavam restritos aos trabalhos na lavoura e na produção de açúcar.
4- O crescimento da cidade do Rio de Janeiro beneficiou a população mais pobre? Justifique.
R: Houve a exclusão dos moradores pobres, que se mudaram para terrenos baldios mais distantes, onde foram construídos casas simples de madeira. Adotaram-se também medidas para segurança das pessoas consideradas "ilustres", com o aumento do policiamento para reprimir furtos ou quaisquer manifestações populares.
5- a) Qual o significado da decisão tomada pelo príncipe regente?
R: Com essa decisão, Dom Pedro, demonstrava contrariar as Cortes de Lisboa, que pediam seu retorno a Portugal. As tensões entre as Cortes e dom Pedro fazem parte do processo que conduziu o Brasil à independência.
b) Explique o que foi a Revolução do Porto, iniciada em 1820, e aponte suas consequências para a porção americana do Império português.
R: A Revolução do Porto foi um movimento influenciado pelas ideias iluministas, que buscou acabar com o absolutismo. Entretanto, ese movimento tinha aspectos contraditórios: ao mesmo tempo em que reivindicava princípios liberais, como a monarquia constitucional, passou a defender a colonização do Brasil nos moldes do que acontecia antes da vinda da família real - resquício do Antigo Regime. O projeto dos revolucionários portugueses era também convocar as Cortes, assembleia que redigiria a cosntituição de Portugal.
6- Muitos pensam que havia uma divisão entre brasileiros e portugueses nos eventos que culminaram na independência do Brasil. No entanto, havia interesses diversos no Brasil. Comente o fato de que, mesmo entre brasileiros, havia pessoas contrárias à ruptura completa com Portugal.
R: Apesar desse jogo de divergências, havia aqueles que defendiam uma conciliação com Portugal, pois acreditavam que algumas das decisões das Cortes poderiam ser favoráveis a eles. Por exemplo, as Cortes declararam a abolição dos privilégios da nobreza e do clero, para que existisse a igualdade de todos os cidadãos perante a lei. Cargos públicos seriam ocupados por mérito e competência. Medidas como essas interessavam a artífices, pequenos proprietários, entre outros. Por isso, nesse contexto, uma independência a favor de uma elite, como acontecia em torno de Dom Pedro, não traria mudanças para a situação deles.
7- a) A partir do texto, como se pode questionar o estereótipo do "escravo ignorante"?
R: a elite da época aceitava a ideia de liberdade dos escravos, haiva estereótipos de que eles eram ignorantes e estavam alienados do contexto político pelo qual o Brasil atravessava. no entanto, o texto demonstra que eles sabiam se posicionar, exigindo liberdade.
b) Identifique dois motivos pelos quais a atuação dos escravos despertava temor entre os senhores.
R: Havia o temor de que o fim da escravidão acabasse com o domínio de muitos donos de escravos, cujo poder se sustentava na mão de obra escrava. Outro aspecto era o temor de rebeliões negras, da forma como aconteceu no Haiti. A elite não aceitava a ideia de igualdade de direitos aos negros.
c) De que maneira esse enunciado problematiza a versão tradicional da independência do Brasil?
R: Nos estudos sobre a independência, geralmente não se apresenta a participação negra no período.Muitos acreditam que não houve nenhuma manifestação escrava, o que é contrariado pelo texto.
TESTES DE VESTIBULAR:
1- A
2- A
3- A
4- C
5- D
6- 8+16=24.
7- C
8- C
9- C
10- C
11- B
12- E
13- D
Bom Estudo!!
Profª Adriana.

Ainda sumida...

Alunos,

andei um pouco sumida devido ao ritmo de trabalho da última semana, pois estava preparando os TS do Ensino Médio, corrigindo as ADs e ainda estou com obra em casa... Literalmente minha vida está de pernas para o ar!!!

Relembrando os contéudos dos Testes Semanais da próxima terça-feira:

  • 8º ano: Capítulos 7 e 8.
  • 9º ano: Capítulo 6 e 8.
  • 1º ano: Módulos 9 e 10 apostila 2.
  • 2º ano: Módulos 34 e 35 apostila 6.
  • 3º ano: Módulos 55 e 56 apostila 10.

Qualquer dúvida me envie um depoimento.

Alunos do 8º A do CAJ e do 1º ano de Padre Miguel e Campo Grande: Já envie a correção dos exercícios para as coordenadoras.

Vale lembrar que o gabarito da correção é apenas para consultar se você fez corretamente os exercícios. NÃO PARA DECORAR, OK?!!

Abçss e até amanhã.

Profª Adriana.